Posted by Joana Freitas



Uma rosa branca
Julie Garwood

Há muito tempo viveu uma família extraordinária, os Clayborne, unidos por algo mais que os puros laços do sangue.
Conheceram-se meninos nas ruas de Nova Iorque. Adam, o escravo fugitivo, Douglas, o ladrão de carteira, Cole o pistoleiro e Travis o estelionatário. Sobreviveram protegendo uns aos outros das bandas mais fortes da cidade, e o dia que encontraram um bebê, uma menina, abandonada em seu beco, fizeram a promessa de lhe dar uma vida melhor e se mudaram para o oeste.
Ao final se instalaram nas terras chamadas Rosehill, em pleno coração de Montana.
A única orientação que receberam, conforme foram crescendo, foram as cartas da mãe do Adam, Rose. Ela foi conhecendo-os pouco a pouco através dos íntimos relatos que escreviam, confiando seus temores, esperanças e sonhos. Em troca lhes deu o que nunca tinham tido, o amor e a aceitação incondicionais de uma mãe.
Com o tempo, chegaram a considerá-la sua própria Mama Rose, e quando por fim se uniu a eles, sentiram-se ditosos. Entretanto, sua chegada ao cabo de vinte longos anos foi para ela, de uma vez motivo de celebração e consternação. Sua filha estava casada com um homem de bem e esperava seu primeiro bebê, e seus filhos já eram homens fortes e de honra, tendo triunfado cada um ao seu modo. Mas mamãe Rose ainda não estava totalmente satisfeita. Acomodaram-se muito em sua condição de solteiros. E como ela acreditava que Deus ajuda a quem ajuda a si mesmo, só restava uma coisa por fazer.
Tomar conta do assunto ela mesma.

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